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6 dicas para chegar ao sucesso ao abrir uma empresa

Preparamos algumas dicas para que você tenha todo o sucesso no mundo do empreendedorismo no momento em que for abrir uma empresa

A democratização do empreendedorismo em tempos de crise financeira, têm seus bônus e ônus. O bônus é a própria democratização, dando acesso a muitas pessoas colocarem em prática ideias outrora esquecidas na caixinha. Por outro lado, a democratização fez com que houvesse a banalização do empreendedorismo, com muitas pessoas tomando a atitude de abrir uma empresa, mas desistindo no meio do caminho ou não tendo sucesso, por falta de planejamento ou por estar em busca de uma fórmula mágica para empreender.

Por isso, não desejamos vender esse artigo como uma receita de bolo, mas, sim, dentro da nossa experiência de mercado, ao trabalhar lado a lado do setor estratégico de diversas empresas, fornecer dicas práticas, simples, mas que fazem toda a diferença na hora de alinhar administrativamente o seu negócio ou até mesmo abrir a sua empresa.

Só para se ter uma ideia, muitas pessoas têm o desejo de empreender, mas se esquece do ponto básico e principal do empreendedorismo, que é abrir uma empresa. Então, para que você abra uma empresa e, aí sim, venha ter sucesso como empreendedor, o convidamos a acompanhar esse artigo do início ao fim.

1. Policie os seus hábitos

Ao abrir uma empresa, você precisará ser uma pessoa que tenha bons hábitos, o que pode ser relativo dentro de alguns pontos de vista. Entretanto, alguns hábitos são universais para se policiar. Atitudes como pontualidade constante, organização nas atividades, foco, disciplina no ato de trabalho e cumprimento de prazos, não procrastinando durante a esfera geral de tempo, são fundamentais para que você se dê a qualificação e o exemplo necessários para um empreendedor, além de gerar empatia e respeito profissional junto aos seus liderados.

Claro que esses hábitos acima citados são apenas alguns dentre muitos bons hábitos que você pode ter ao abrir uma empresa. O ideal é que você os cumpra rigorosamente, mas que eles façam parte do seu dia a dia de forma natural, e não algo engessado. No livro “O Poder do Hábito”, o repórter investigativo do mais importante jornal do Planeta, o “The New York Times”, Charles Duhhig, através de estudos neurocientíficos, trás a “Teoria dos 21 dias”, que afirma que um hábito se torna um hábito se repetido ininterruptamente por 21 dias consecutivos.

2. Se distraia

Para que você venha ter sucesso como empreendedor ao abrir uma empresa, precisa necessariamente ter um tempo para espairecer. A responsabilidade embutida na frente de um projeto é muito intensa, e não ter um hobbie que te faça relaxar pode o fazer entrar em colapso.

Hábitos como praticar um esportes, fazer maratonas de filmes e séries, sair com os amigos, fazer uma viagem em família etc, faz com que você possa se esvaziar da vida cotidiana estressante de um empreendedor, sabendo separar as suas atitudes de acordo com o que faz no momento, focando no seu trabalho quando precisa trabalhar, pois estará com a mente fresca e descansada em seus momentos fora do escritório.

Quem inclui o profissional no pessoal, tem uma maior tendência em perder o controle emocional, pois estará incluindo o trabalho em seu cotidiano e misturando as coisas. Poupe a sua energia e foque somente em recarregá-la quando precisar.

3. Fique ligado no mercado

É essencial que você não conheça apenas a sua empresa, mas, sim, todo o mercado, ou seja, o perfil dos seus clientes, das empresas concorrentes, e até mesmo o produto ou serviço oferecido, conhecendo tudo o que passa por trás da forma em que ele é ofertado nos dias atuais, tanto nas suas características de produção, quanto na história da sua venda. Quando você abre uma empresa, o seu olhar como empreendedor precisa se expandir, e não o contrário. Utilize-se, então, do  fato de abrir uma empresa como fator para que você amplie os seus horizontes como empreendedor.

4. Valorize a mentoria

Sempre tenha pessoas para te ajudar e sempre esteja atrás de auxílio profissional, seja através de coachs, grupos de mentoria ou até mesmo de amizades relevantes no mundo dos negócios. Valorize os conselhos de pessoas que estão ao seu lado, mas faça uma pasta na sua mente dos conselhos e palavras que vão te crescer por meio de uma observação mais técnica ou mais pessoal.

5. Cuide da sua saúde

A tendência é que ao abrir uma empresa, você fique mais estressado que o normal. O que é natural, pois já diria Tio Ben Parker: “Grandes problemas geram grandes responsabilidades”. Esteja sempre de bem consigo, para isso, não se deixe levar por hábitos pouco saudáveis, como as comidas rápidas que a sua vida corrida irá te oferecer. Além disso, preocupe-se com a sua saúde mental e quebre o preconceito sobre o tratamento psicológico, que não é, como muitos pensam e bradam erroneamente por aí, coisa de louco, mas que faz parte do estudo da psiquê humana.

6. Abra os ouvidos

Saber ouvir, independentemente de quem falar, é um demonstração de humildade. Porém, sempre coloque um filtro, separando os feedbacks pessoais dos que vão agregar de forma técnica a sua empresa.

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Dicas para ser um bom empreendedor em Zona Sudeste

Conheça as atitudes básicas para se tornar um empreendedor e as dicas práticas para que você tenha sucesso no mundo dos negócios

Muitas pessoas querem iniciar no mundo dos negócios e buscam o segredo para ser um bom empreendedor.  Porém, na verdade, ter sucesso como empreendedor não passa por segredos que apenas um grupo de pessoas têm, ou um passo a passo, como receita de bolo, mas, sim, está completamente ligado a uma série de ações práticas que precisam ser tomadas.

Se cada caso, na vida, é um caso, cada empresa é uma empresa e cada empreendedor é um empreendedor. Por isso, não existem dicas pasteurizadas que contemplem todas as áreas de atuação do empreendedorismo, mas existe o mínimo que a pessoa que quer empreender precisa saber para ser um bom empreendedor.

A primeira coisa que o empreendedor precisa saber é que uma contabilidade em Zona Sudeste é fundamental para as tomadas de decisões técnicas desde o início da empresa. Muito além do balanço financeiro, ter na contabilidade em Zona Sudeste um braço no planejamento estratégico é muito importante.

O apoio básico da contabilidade em Zona Sudeste vai auxiliar você compreender os seguintes pontos:

Seja estratégico

Nem todo mundo que pensa, pensa estrategicamente. É algo diferente e que diz muito sobre o sucesso do empreendedor e do negócio. Pensar estrategicamente vai muito além de sentar na cadeira e sentar, até porque o pensamento estratégico caminha junto com o conhecimento estratégico, e para se ter esse conhecimento é importante caminhar, também em conjunto, com a contabilidade em Zona Sudeste, que terá dados e informações baseadas em números sobre o negócio. Estudar, avaliar e entender a ideia é o grande passo para pensar de forma estratégica.

Seja diferente

Ao abrir a sua empresa, você está inovando e inovar é justamente ser diferente. Mesmo que caminhando dentro de um mesmo segmento de marcado que outras empresas, empreender é buscar algo novo dentro de uma mesma perspectiva. Para isso, a ideia é que você alcance pontos de destaque diferentes que as demais empresas do mercado, esses pontos serão fatores de trabalho da sua identidade empresarial. Fora que trabalhar com o digital é um grande fator de inovação e dinamismo do seu empreendimento.

E como a contabilidade em Zona Sudeste poderá ajudar você ser um empreendedor diferente? No seu conceito estratégico de estudo de mercado, a contabilidade em Zona Sudeste trabalhará com informações que interferirão diretamente na sua postura como empresa.

Seja preciso

O ditado popular diz que a pressa é inimiga da perfeição, o que em determinado ponto faz sentido, mas se formos analisar o conceito de pressa e rapidez, veremos que para se ter sucesso no mundo dos negócios é necessário ser rápido. A rapidez, como empreendedor, é sinônimo de precisão, pois age através das melhores ideais no melhor dos prazos, somando tempo e sucesso na medida certa.

A ideia de ser rápido está totalmente ligado a não marcar touca, para que ninguém atropele a sua ideia e que ela seja aplicada em momento de aclamação ideal.

Especialistas da contabilidade em Zona Sudeste podem te ajudar a achar o tempo certo, pois eles possuem dados sobre a sua empresa, seu cliente e o mercado, de forma específica para te auxiliar.

Seja a resolução

Seja direto e específico, até porque todo mundo que tem um problema, deseja uma solução rápida e assertiva. Solicite o auxílio da contabilidade em Zona Sudeste para achar métodos rápidos e eficazes de ser a solução dos problemas do seu cliente, de forma diferente de qualquer outro concorrente no mercado.

Crie um CNPJ

Abra sua empresa dentro das conformidades da lei. A registre por meio do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Assim como você possui uma identidade e um Cadastro Nacional de Pessoa Física (CPF), a sua empresa precisa estar regularizada nacionalmente, para contribuições legais dentro do regimento federal.

Esse assunto é de conhecimento específico da contabilidade em Zona Sudeste, pois é ela que necessariamente conhece as burocracias específicas e o processo que é abrir uma empresa formalmente em Zona Sudeste.

Equipe de sucesso

Por fim, negócio montado de forma regular, a tendência é você crescer como um empreendedor de sucesso e, para isso, precisará ter uma equipe de sucesso ao seu lado. Busque as melhores pessoas para compor a sua equipe e conte com a contabilidade em Zona Sudeste para, ao lado do departamento pessoal, levantar dados de avaliação das pessoas que se envolverão no seu negócio.

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Saiba as diferenças entre planejamento estratégico e financeiro

Para que a sua empresa caminhe na captação de novos clientes, precisa necessariamente conhecer a diferenças entre planejamento financeiro e estratégico

Planejamento estratégico é um termo bastante usado no universo empresarial, bem como, obviamente, finanças. O costume em usarmos esses termos leva muitas pessoas à confusão entre o planejamento estratégico e o planejamento financeiro. Neste artigo, veremos a principais diferenças entre eles.

Os dois lados da moeda

Quando falamos em planejamento financeiro, falamos do lado da moeda onde o assunto é a própria moeda. O que está em voga neste tipo de planejamento é pura e simplesmente as questões do aspecto financeiro, como balanços e levantamentos. A grande questão é que esse tipo de serviço pode ser ampliado, surgindo assim o processo de planejamento estratégico que, como o nome diz, estrategicamente, faz uma análise mais ampla das ações a serem tomadas pela empresa, de acordo com os números fornecidos pela contabilidade, abrindo ainda mais o leque da sua empresa.

Os serviços de planejamento financeiro faz parte do planejamento estratégico, o que não acontece ao contrário.

Processo

Para entendemos o processo que diferencia o planejamento financeiro do planejamento estratégico, basta observarmos a sequência a seguir:

  1. Orçamento anual com foco funcional, o planejamento financeiro não visa o estudo do ambiente, pois é pragmático;
  2. Planejamento baseado em previsão, tem a inclusão do planejamento financeiro de cunho plurianual para uma perspectiva mais robusta;
  3. Planejamento quando é orientado de forma externa, é feito uma análise detalhada da empresa com foco na competitividade;
  4. Planejamento estratégico, com a conjectura estratégica definida estritamente pela contabilidade, para o planejamento geral de negócio da empresa.

De modo geral, as duas primeiras categorias listadas contabilizam de forma integral as perspectivas financeiras, correspondendo, assim, apenas aos resultados monetários da empresa. Já os dois últimos passos do processo são mais amplos e, aí sim, acampam a ideia de planejamento estratégico.

Plano estratégico é maior que financeiro

Muito mais que um plano orçamentário, a ideia é a estabilização de um projeto financeiro. Por isso, a diferença entre o planejamento estratégico e o financeiro, pois o planejamento estratégico condiz com estratégias que vão colocar a sua empresa nos eixos. Para isso, como um bom processo estrategista, precisa ter um plano de recuperação que passe pela economia, mas que não seja apenas econômico, mas que acampe, também, os princípios e os valores perdidos na sociedade, por exemplo. A amplitude do mote, quanto ao planejamento estratégico em relação ao financeiro, que é focado apenas em valores econômicos, é a grande diferença entre os dois tipos de planejamento.

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Como empreender ao abrir a sua empresa?

A necessidade de empreender é evidente, saiba, então, como colocar o empreendorismo em prática para poder abrir a sua empresa

Uma pergunta para você que deseja abrir a sua empresa: você se considera um empreendedor? Ta aí um dos grandes debates do mundo empresarial, o conceito de empreender. Uma das definições mais importantes está no livro “Capitalismo, socialismo e democracia”, escrito pelo economista austríaco Joseph A. Schumpeter no ano de 1942, quando ele apresenta o que o próprio denomina “desconstrução crítica”, que, na prática, nada mais é do que o ato de abrir uma empresa, já que na teoria o termo quer dizer dar vazão a ideias novas no lugar de conceitos ultrapassados, o que também tende a gerar a concorrência e a disputa, principal identidade do mercado. Ao abrir uma empresa, você está se desfazendo do antigo e criando um novo, além de gerar a famigerada concorrência.

Quando você descobre, então, que ao abrir a sua empresa, está sendo empreendedor, aí vai o banho de água fria, você ainda não é, pelo menos não ainda. Existe uma linha tênue entre o empreendedor e o visionário, sendo que todo empreendedor é visionário, mas nem todo visionário é empreendedor, ou seja, um completa o outro. Para que você entenda melhor, visionário é aquele que toma o primeiro passo de abrir a empresa, geralmente o passo mais fácil em relação aos outros, mas mais difícil por ser o primeiro e requerer justamente uma postura mais visionária. Já o empreendedor é aquele que, além de dar o passo visionário, planeja estrategicamente e faz, é aquele que abre a empresa, põe em prática. Como dizia o professor canadense, Louis Jacques Filion, “Um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões”.

Já se nasce empreendedor?

Empreender não é algo genético. Então, não, não se nasce um empreendedor. Apesar do empreendedor ser um ser social, e da sua percepção individual e a sua forma de enxergar as coisas interferirem diretamente em suas ações, não é uma carga genética que vai dizer se ele tem ou não o tino de empreender, mas, sim, as suas posturas práticas.

As ações desenvolvidas por alguém para se tornar um empreendedor passam pelo trabalho e pela inteligência econômica e estratégica em desenvolver um projeto de negócio para abrir a sua empresa.

Como diz a professora Maria Inês Felipe: “a profissão empreendedor não é fruto do nascimento ou de herança genética, mas resultado de trabalho, talento e reserva econômica. É própria de uma sociedade capitalista liberal e de sua ideologia de sucesso individual”.

O que leva alguém a abrir uma empresa?

Na maioria das vezes é a “ambição” e a independência, mas cabe uma explicação às aspas na ambição, pois aqui tratamos ambição no bom sentido da palavra, aquela que nos gera a motivação de buscar um lugar melhor do que estamos atualmente. Dito isto, vale ressaltar que por mais que a ambição e o senso de independência seja os principais motivos para se abrir uma empresa, existem muitos outros motivos comuns, como: a insubordinação e alguns motivos alheios a vontade pessoal, como o desemprego, por exemplo.

Mas para pensar no sucesso da empresa, vale refletir muito na motivação da sua abertura, se ela possui um ideal maior do que o ideal pessoal ou apenas é um mecanismo para que você se livre de determinado problema, seja ele qual for.

Pessoas que buscam fazer do seu empreendimento um modo de conforto pessoal, está indo para o caminho errado e desconhece o conceito de abrir a sua empresa, já quem  o chefe é o único na empresa a não ter teto de vidro, além dele ser o primeiro a entrar e último a sair para dar exemplo e mecanizar os resultados da empresa.

Isso é empreender, se doar ao negócio como um projeto que confunde-se por si só com a vida do próprio empreendedor.

O perfil de quem abre uma empresa

De acordo com Vera Pati, na sua obra “O empreendedor: descoberta e desenvolvimento do potencial empresarial”, o empreendedor tem como perfil as seguintes posturas:

  1. Ser motivado pelo desejo de realizar
  2. Correr riscos viáveis, possíveis
  3. Ter capacidade de análise
  4. Precisar de liberdade para agir e para definir suas metas e os caminhos para atingi-las
  5. Saber onde quer chegar; confiar em si mesmo; não depender dos outros para agir
  6. Saber agir em conjunto
  7. Ser tenaz, firme e resistente ao enfrentar dificuldades
  8. Ser otimista, sem perder o contato com a realidade
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Contabilidade fiscal: o reconhecimento do empresário bom pagador

O projeto de reconhecimento foi anunciado durante o lançamento da Semana Global do Empreendedorismo; Saiba a importância da contabilidade fiscal para a empresa nesse processo

O que você acha de um projeto de lei que reconhece de forma prática os empresários que costumam estar em dia com as pendências financeiras? Ótimo, né. É essa a proposta do governo, anunciada durante a declaração do presidente da República, Michel Temer, na Semana Global do Empreendimento, evento organizado pelo Sebrae e que contou com a presença, também, do presidente da entidade, Guilherme Afif Domingos, que explicou como funcionará o projeto que ainda está em escopo.

O projeto auxiliará empresários cujo o pagamento de tributos e impostos está em dia, auxiliando muito empresários de médio e pequeno porte e aumentando sobremaneira a importância da contabilidade fiscal no processo de construção da empresa, já que o levantamento de processos burocráticos alinhado com o caixa da instituição empresarial poderá fazer com que ele o empresário dê um passo a frente no seu patamar de lucros, caso seja beneficiado com as recompensas fiscais promovidas pelo governo, não anunciadas na declaração de Temer, já que o projeto ainda é uma ideia que está sendo estudada. Vingando, sabemos que o projeto estimula até mesmo a abertura de novas micro e pequenas empresas, o que vinha sendo brecado no Brasil devido a recessão.

Estímulo e auxílio

Enquanto a ideia de estímulo ainda é uma ideia, um projeto de lei tramita no Congresso Nacional propondo o refinanciamento de dívidas de pequenas e médias empresas como forma de auxiliar o micro e pequeno empresário no Brasil. A PL 171 circula em Brasília desde 2015 e também demonstra a importância da contabilidade fiscal em se manter atualizada, além de ter em mãos todos as documentações necessárias para agir rapidamente mediante a aprovação do projeto. Além de manter as questões burocráticas em dia, assim que a dívida for renegociada.

Programa “Crescer sem medo”

Desde o início do ano, as mudanças previstas pelo programa já valem para pequenos e micro-empreendedores. Segue as mudanças:

  • Aumento do teto de faturamento do Simples Nacional. O que era 3,6 milhões de reais, subiu para 4,8 milhões;
  • Progressão da alíquota já praticada no Imposto de Renda de Pessoa Física;
  • Nova alíquota apenas no valor ultrapassado, caso ocorra.

A ideia é que com esse tipo de programa, mais empresas passem a aderir ao pequeno e micro empreendedorismo. No que se diz respeito a contabilidade fiscal, o trabalho aumenta, porque na medida em que os programas abrem espaço para novos empreendedores, a responsabilidade com prazos, pagamentos e postura empreendedora e profissional aumentam.

As notícias deste artigo foram passadas pelo presidente do Grupo Sebrae, Guilherme Afif Domingos, assim como o próprio presidente brasileiro, Michel Temer, durante o SGE (Semana Global do Empreendedorismo). O evento já se notabilizou, nos últimos três anos, como o maior do Planeta, quando o assunto é pequenos e micro empresários. 2,5 milhões de pessoas já passaram pelo evento em cerca de 10 mil atividades.

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Você pode ter o perfil da sua liderança traçado por uma contabilidade em Zona Sudeste – Parte III

Por meio de ações estratégicas, a contabilidade em Zona Sudeste pode traçar perfis de liderança aplicáveis na sua empresa; confira o último texto da série

Após dois artigos e diversas demonstrações de perfis de liderança dentro das empresas, chegamos a conclusão da importância da contabilidade em Zona Sudeste em observar todos os pontos do ambiente de trabalho e das pessoas que compõe a equipe, para que assim venha nortear a postura do líder.

No nosso terceiro e último texto da série sobre perfis de liderança, traremos os últimos perfis de senso comum, para que você avalie como determinada postura pode interferir no sucesso prático da sua empresa. Mas para isso acontecer, você precisará ter uma visão isenta sobre o traçado estratégico passado pela contabilidade em Zona Sudeste, uma visão de fora pra dentro, com documentos e dados que geram a identidade da sua empresa. Cabe ao líder, então, ao ler essa série de artigos, negar-se a si mesmo ou arregaçar as mangas e se policiar quanto o que cabe a sua postura em relação a ele próprio, aos seus liderados e a empresa como um todo.

O intuito da contabilidade em Zona Sudeste, é estimular o pensamento por parte da liderança quanto ao autoconhecimento, tanto pessoal, quanto da sua equipe. Se engana quem acha que a contabilidade em Zona Sudeste só interfere nos aspectos concernentes as questões técnicas, já que, na verdade, ela pode influenciar em todos os setores da empresa, pois as suas percepções são de fora pra dentro e envolvem ainda balanços e comprovações técnicas. A contabilidade em Zona Sudeste tem grande valia no desempenho prático de cada uma peça da empresa.

Centralizador 

Mais comum do que se imagina nas empresas, o líder centralizador é aquele que pega as pendências no colo e assume a bronca sozinho. Para a empresa, de modo geral, pode até ser bom, mas, na verdade, isso é desagregador à equipe.

Na grande maioria dos casos, o líder centralizador é inexperiente no cargo e quer mostrar serviço, agarrando as oportunidades com unhas e dentes. A sua forma de agir não representa má fé, mas despreparo natural de um líder de primeira viagem, que precisa ser corrigido ainda no início da carreira.

Cabe, então, a contabilidade em Zona Sudeste apresentar dados ao líder a fim dele agregar uma participação maior da sua equipe e evitar a desmotivação dos liderados e a sobrecarga para si próprio.

Liberal

O líder liberal precisa estar muito convicto das suas posturas, justamente porque ser liberal é uma estratégia arriscada, mas muito positiva se bem trabalhada.

Para ser colocada em prática, cabe ao líder conhecer muito bem a sua equipe de trabalho, tendo a plena certeza de que eles vão ter o melhor desempenho possível, estar livre para desenvolver ideias e respeitarão limites e prazos.

No fim, o papel da contabilidade em Zona Sudeste está em fazer o levantamento de desempenho da liderança liberal e saber exatamente até onde ela pode ir.

Inspiração

A miragem ideal do líder é aquele líder que gera inspiração para os seus liderados em todos os sentidos e esferas possíveis.

O líder inspirador tem essa alcunha porque sabe lidar com todos da equipe, independentemente do tempo no qual estão na empresa, seus níveis e cargos. Além de ser visionário ao extremo e saber construir valores aos funcionários novos.

Encerramos, então, a série de textos com o líder inspirador para que, mesmo entre erros e falhas a serem lapidadas nos outros estilos de liderança, você chegue ao final com o foco específico e sabendo o tamanho da importância da contabilidade para que você chegue até o ponto que se espera.

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Você pode ter o perfil da sua liderança traçado por uma contabilidade [na_cidade] – Parte II

Na segunda parte da série de textos, conheça outros tipos de liderança que a contabilidade pode auxiliar a traçar

No nosso primeiro texto da série de perfis que a contabilidade pode traçar sobre o seu posicionamento  à frente da empresa dentro dos padrões de líderes e chefes que temos, mostramos um paralelo entre líderes cooperativos e chefes centralizadores, do autoritário ao chefe clássico, que tentam abraçar o mundo com medo de que um talento mais competente venha tomar o seu lugar. Nesse segundo texto, vamos traçar mais perfis de liderança que a contabilidade pode demonstrar quanto ao seu perfil, o perfil da sua empresa e o perfil do mercado em que a sua empresa está.

Marca-passo

O perfil do líder marca-passo é o fascínio por números, metas, objetivos etc. Tende a ser empenhado, porém, centralizador, o que é totalmente prejudicial no senso de equipe. Num âmbito geral, o líder marcador de passo tende a cobrar o mesmo empenho de todos os seus liderados, sem entender o perfil de cada um.

Outro ponto que o líder marca-passo tem que ficar atento é a sua saúde, física e mental, já que tudo em excesso faz mal, e isso não é diferente quando falamos sobre trabalho.

O papel da contabilidade é fazer todo o mapeamento do líder, equipe, produto ou serviço comercializado, além do contexto do mercado, clientes, concorrência, posturas, demonstrando ao líder acertos e erros, além de um posicionamento médio para que ele não entre em excesso e consiga motivar a equipe dentro de um universo que não gere conflitos.

Paizão

Tem como costume o bom relacionamento com os seus liderados, assumindo uma postura de conselheiro, apagador de incêndio e agregando ao quesito pessoal em todos os setores do departamento em que ele lidera.

Porém, muito embora o ambiente do trabalho seja o melhor possível com esse tipo de perfil de líder à frente, os resultados podem ser afetados pela falta de críticas construtivas e cobrança.

Por ser mais emocional do que racional, o líder paizão acaba deixando de lado o fator numérico em detrimento do fator humano, o que é um ato singelo, mas que pode colocar tudo a perder no desempenho da empresa. Além do mais, a tendência é ele ficar em cima do muro e não se sair bem na resolução de conflitos.

Ao identificar as falhas do líder paternal na empresa, a contabilidade precisa atentá-lo quanto a importância e ter a equipe em sua rédia, resolvendo conflitos e gerando resultado, já que apenas saber gerir pessoas não é o suficiente quando falamos do mundo dos negócios.

Técnico

Bem como o líder de postura paternal, o líder técnico é um cara de família, que quer trazer a sua equipe para si. Entretanto, a forma com que o líder técnico busca agregar a sua equipe é diferente do líder paizão, já que o líder técnico, em busca da unidade em sua equipe, trabalha a proximidade por meio do autoconhecimento e do despertar das qualidades e do empenho dos seus liderados

Mas se de um lado o empenho do líder técnico gera um nível de profissionalização maior aos seus liderados, por outro lado a sua postura pode, por vezes, parecer pasteurizada, já que ele tende a ver sempre a gestão de pessoas algo corrigível com treinamentos, capacitações e workshops, sempre de cunho técnico, esquecendo um pouco a importância do tratamento humano, que conta muito na gestão de uma empresa.

Cabe, então, a contabilidade , achar a medida entre o profissional e o pessoal, dando um pouco de tato paternal ao líder empenhado apenas com o sucesso técnico. A qualificação do autoconhecimento é fundamental no enquadramento desse tipo de ação.

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Como uma contabilidade [na_cidade] pode traçar o seu perfil de liderança – Parte 1

Dentro dos dados estratégicos que a contabilidade fornece, você pode entender o seu perfil com líder na sua empresa

Se você acha que é a melhor pessoa que pode falar sobre você como um profissional à frente da sua equipe, saiba que está enganado. Com uma visão extremamente intimista, a tendência é que você, dentro da sua perspectiva, seja imparcial. Bem como as opiniões de seus liderados que, mesmo olhando de fora, analisarão de acordo com o seu relacionamento e suas visões particulares. Para as definições que a empresa precisa, é ideal que você tenha consigo o auxílio de uma contabilidade .

A contabilidade trabalha diretamente com números e são exatamente os números que falam sobre a perspectiva da liderança direcionada a empresa. A contabilidade traça a perspectiva da liderança dentro de um conceito integral do negócio, e como o comando tem influência no fator motivação e desempenho com um todo no empreendimento é importante que os números sejam levantados pela contabilidade .

Por isso mesmo, o artigo mostra, além da importância da contabilidade em perspectivas que nem imaginamos, tabém os modelos de liderança para você ver qual mais se enquadra com o seu, ou os fatores que você precisa mudar ou manter de acordo com o perfil da sua empresa e dos seus liderados.

É válido informar, também, que esse primeiro texto tem apenas três perfis de liderança, mas ele será o primeiro de uma série, a fim de não deixar o artigo muito extenso. Então, a ideia é que você leia e logo procure uma contabilidade para se inteirar sobre o assunto.

Partindo disso, esse artigo tem como finalidade demonstrar o perfil de cada líder. E se você está curioso em saber qual é o seu, procure uma contabilidade . Mas lembre-se, esse texto ainda o primeiro de uma série, logo, outros perfis ainda serão demonstrados.

O Chefe

Nesse artigo você verá muitos exemplos de líderes, que conceituam suas ações em ser cooperativo com os seus funcionários, porém, iniciamos o texto com a tradicional figura do chefe. O clássico mandão e autoritário de forma gratuita, que não representa a ideia de chefia na prática majoritária, mas, sim, reflete a caricatura do chefe turrão.

No fundo, no fundo, a postura do chefe é uma crosta que ele usa para se defender das ameaças do seu cargo.

Devido a sua postura, os chefes dificilmente ganham os funcionários para si, partindo da tradicional linha tênue entre o medo e o respeito. Com uma postura agressiva verbalmente, o chefe tende a ser mais temido do que respeitado.

Se podemos enxergar algum benefício no chefe turrão, é que ele será soberano em suas decisões, já que terá poucas objeções. Porém, o benefício é individual, que reflete o próprio individualismo do chefe clássico que ignora completamente o senso coletivo da empresa.

O democrático

Está a quilômetros do chefe. A sua liderança é cooperativa e o seu carisma é cativante (embora em excesso possa parecer forçado). Agrega o senso de equipe e demonstra confiança.

Na resolução dos problemas, o líder democrático tende a trazer a equipe para si, muitos até buscam solucionar as problemáticas em prol maior ao líder do que o ideal da empresa ou da resolução

A própria democracia que traz a equipe para perto do líder e cativo os departamentos como um todo, pode também a principal problemática, já que muitas posturas exigem algo firme, de pulso e intransferível, ponto onde o líder democrático acaba pecando.

O autoritário

Por mais que pareça, tem uma diferença peculiar entre o autoritário o chefe: a motivação na autoridade. Enquanto o chefe é autoritário gratuitamente, para se sentir temido, o autoritário usa da autoridade para que as coisas fluam do seu jeito.

Geralmente, o autoritário é talentoso, mas não possui senso de equipe, não abrindo espaços para sugestões e feedbacks.

O grande benefício do líder autoritário é justamente a busca intensa pelos resultados. Então, por mais que o seu senso de equipe seja nulo no tratamento pessoal, para uma empresa muito mais focada em produtividade do que com as relações pessoas (o que não é o ideal a empresa alguma) o líder autoritário é muito bem visto.

Agora, no frigir dos ovos, quando não existe senso de equipe, a tendência é ter funcionários desmotivados, logo, embora o líder faça de tudo pelos resultados, sem a equipe correndo junto, a dificuldade no alcance dos resultados é muito maior.

Por um lado, o líder autoritário será movido por resultados e dentre todos os esforços possui grandes chances de gerar números positivos à empresa, porém, esses números serão conseguidos custe o que custar e pode custar caro para a gestão de pessoas, gerando uma rotatividade grande de funcionários, que podem se desgastar e deixar a empresa. Além de ter em sua equipe funcionários desmotivados e que pouco rendem, mesmo com a voracidade do líder em busca dos seus resultados.

Bem, ainda temos uma série de líderes para apresentar como o líder paternal, marcador de ritmo, treinador, centralizados, liberal etc. Acompanhe os nossos artigos e busque correndo uma contabilidade para traçar o perfil da sua liderança para que, se preciso for, você adeque a sua forma de trabalhar de acordo com a sua equipe, mercado e demais circunstâncias.

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Vendas e serviço de contabilidade: como um ajuda o outro?

Através dos serviços de contabilidade você conseguirá descobrir o que motiva a ambição às vendas da sua empresa

Hoje em dia, o grande desafio das empresas é superar a intensa concorrência, isso independentemente do segmento de atuação em que elas estão. A crise financeira é um fator preponderante para o estigma em que está o mercado comercial brasileiro, onde muitas empresas por conta da retenção financeira acabou rompendo contratos e findando serviços. Mas claro, nem tudo é culpa da crise, e precisamos prestar atenção se a forma de trabalho da empresa tem gerado resultados internos, ou seja, motivado os funcionários a produzirem. E as vendas é um reflexo da motivação, ou não, das pessoas da sua empresa.

Perspectiva atual

Muitas vezes, a impressão que dá em épocas de instabilidade como essa é justamente que existe um desespero das empresas em vender, o que acarreta na desmotivação, tanto do departamento de vendas, que ao ser engolido pelas estratégias da concorrência, perde a vontade de vender, quanto do gestor da empresa, que verá que a sua estratégia de gestão interna não foi correta.

O que vemos hoje em dia é uma corrida sem saber onde está o destino e assim uma disposição de esforços que não leva a um lugar definido, o que é perigoso para o mercado, mas, acima de tudo, para a sua própria empresa.

Mudança de postura

A perspectiva do tópico anterior pode ser mudada no momento em que a empresa começa a trabalhar em conjunto com os serviços de contabilidade. Isso porque é o serviço de contabilidade que possui dados estratégicos levantados em todas as fases da empresa, tanto as boas quanto as ruins, tornando em conhecimento corporativo as estratégias que poderão ser adotadas para recuperar a motivação e, consequentemente, as vendas.

Os serviços de contabilidade deverão fazer todo o mapeamento por meio de dados estratégicos e balanços, na relação produtividade e motivação. 

O que a empresa fazia em sua época de maior produtividade? Quem eram os funcionários? De que forma eles trabalhavam? Cada mínimo detalhe tem total influência na forma em que a empresa trabalha.

Cada detalhe se trabalhado com coerência e de forma integrada de departamento em departamento será fundamental para a eficiência motivacional da empresa e será convertido exatamente nas positividade das ações e o clima da empresa com tudo correndo bem, respingará em cada indivíduo e departamento, ou seja, no coletivo. 

Cada estratégia traçada deverá passar por um balanço e uma conclusão desenhada exatamente para saber se tal estratégia deve ser ou não mantida pela empresa. 

Conclusão

As vendas tendem a ter o fator motivacional totalmente interligado, mas motivar não é função tão fácil como se parece, cabe a gestão da empresa pensar em estratégicas que conversem com a parte técnica, afinal, contra fatos não há argumentos e no mundo empresarial os fatos são comprovados através de número, fator intensamente trabalhado pelos serviços de contabilidade.

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Assessoria Contábil: como empreender no universo digital

O universo das vendas está se tornando a cada dia um só com o universo digital, mas não é de qualquer forma que você pode empreender nesse universo. Confira esse artigo de assessoria contábil da mesma forma que o seu novo empreendimento, digital

As vendas digitais, chamado setor e-commerce, cresceu 12% no ano passado (2017), de acordo com a ABComm (Assessoria Brasileira de Comércio Eletrônico), e movimentou, ainda segundo a ABComm, 59 bilhões de reais. O mundo de comércio digital é um diamante que precisa ser lapidado pelas empresas que querem atuar nele, já que ao mesmo tempo que vêm de uma boa crescente, ele precisa ser bem trabalhado para gerar sucesso. Visto o universo, resolvemos fazer esse post como uma assessoria contábil dentro do conceito que vamos falar, digital.

  • Sim, vale a pena

Apostar no mundo digital vale a pena, mas, sempre tem um mas. Só o fato de você apostar no universo digital não é garantia de sucesso, mas, sim, é necessário um bom planejamento por trás, no qual será trabalhado de forma semelhante a empresa física com foco na eficácia do atendimento e na entrega, que no caso dos negócios físicos são instantâneos e no case virtual precisará se alinhar a uma logística. Em todos os casos, é muito importante passar, antes de tudo, por um processo de assessoria contábil para enquadrar o seu projeto a sua realidade financeira.

  • Dá pra se ter um negócio virtual mesmo sem conhecer de TI

Conhecer sobre programação não é fator fundamental para se ter uma empresa virtual, isso porque dificilmente você terá que desprender o seu tempo programando. É importante que você tenha por trás do projeto uma assessoria contábil, que justamente vai te pontuar se é melhor terceirizar esse departamento de programação ou se é melhor que a empresa tenha o próprio, até para evitar transtornos e ter o departamento sempre disponível ao suporte.

Mas uma coisa que é muito boa de ser separada é o negócio virtual sendo um negócio exclusivamente virtual ou ele sendo uma extensão de algum negócio físico. Em todos os casos, você precisará passar por uma assessoria contábil antes de colocar qualquer projeto em ação.

  • Entre o físico e o online

A maior semelhança entre o universo físico e o online é que em ambos a primeira impressão é a que fica. A diferença entre as primeiras impressões do universo físico e online está exatamente no ambiente. Nas lojas físicas, a primeira impressão está na localização, no que elas aparentam e na forma na qual a equipe de venda irá lhe atender. No meio online, essa ambientação e suporte é feito de forma virtual, sendo que o ambiente é o design do site, que precisa ser atrativo e adequado ao público alvo,  já a ideia do suporte é ser bem específico, atendendo exatamente o que o cliente deseja saber no mínimo de tempo possível.

Agora, quando falamos de diferenças entre o físico e online, falamos exatamente sobre as estratégias de divulgação. Enquanto o online se vale exatamente do universo online, sendo que os mecanismos de busca e as redes sociais são os grandes mecanismos de divulgação, o meio físico utiliza-se de algumas trivialidades do”mundo real” para impulsionar a marca.

O seu negócio virtual muito dificilmente terá sucesso se não tiver um planejamento logístico por trás, mesmo com a popularidade do e-commerce. A assessoria contábil é o primeiro e grande passo nessa logística, pois a assessoria tem como finalidade dar um norte de investimento ao negócio dentro da sua realidade financeira.