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A evolução da contabilidade na era digital

O serviço contábil é visto como um trabalho burocrático por muitas pessoas. Muita gente ainda imagina um ambiente parecido com o de repartições, com pessoas engravatadas acumulando papéis com guias para pagar e outros documentos. Não é de hoje que isso mudou. A era digital trouxe muita evolução à contabilidade, e ela não para de acontecer.

Todas as profissões estão presentes no mundo digital e vêm passando por transformações. A contabilidade não é diferente. Um dos responsáveis, no entanto, é o próprio governo, que encabeçou uma série de exigências que fizeram profissionais e escritórios migrarem para a contabilidade online.

As exigências da era digital

A evolução da contabilidade na era digital chegou junto com o SPED. Já ouviu falar? É o Sistema Público de Escrituração Digital, regido pela Receita Federal. Este sistema integra as principais obrigações contábeis das empresas, que antes podia ser feita de forma manual. Ou seja, agora o trabalho é todo digital, inserindo os escritórios neste mundo.

Nota Fiscal Eletrônica, e-Social, Escrituração Fiscal e Contábil, dentre outros serviços são feitos todos dentro do SPED.

Isso acelerou ainda mais outra evolução da contabilidade na era digital: os sistemas para gestão contábil. Cada vez surgem mais alternativas para que escritórios e profissionais possam reunir os dados dos clientes e fazer as operações de forma integrada.

Essas medidas aceleram o trabalho e diminuem a burocracia. A automatização dos processos, trazida pela era digital, permite ao contador cuidar de outras necessidades dos clientes, em áreas mais analíticas e menos operacionais.

Se alguém pensava que o profissional contábil seria posto de lado na era digital, pensava errado. Há apenas o favorecimento aos profissionais que conseguem lidar com mais de uma área da contabilidade, além do básico.

A evolução da contabilidade não pode parar

A era digital fez com que a contabilidade evoluísse também na parte organizacional. O intercâmbio de documentos e dados passou para o mundo virtual, de forma segura e prática.

Dessa forma, a papelada só diminui e o fluxo de dados é muito mais rápido. Plataformas como Google Drive, Google Meet, Trello, Genius Scan, dentre outras, trouxe a melhora evolução no fluxo de informações.

Documentos são salvos em nuvem, podendo ser acessados de qualquer lugar. Da mesma forma, a equipe de contabilidade consegue trocar informações por meio de programas e o cliente ainda pode participar de tudo isso!

Por fim, se a evolução da contabilidade na era digital começou no processamento de dados e tarefas, ela agora incorpora outras novidades.

Uma delas é a inserção do marketing digital, como forma de difundir conhecimento e informação, além de atrair novos clientes que estão no mundo online. A contabilidade percebe cada vez mais que está inserida em um mundo digital e que esse processo é irreversível.

O mundo segue mudando e o trabalho contábil precisa ser aprimorado cada vez mais, para diminuir a burocracia e ser mais ágil, atendendo os anseios dos clientes e a necessidades que o mundo moderno traz.

Se impostos seguem cobrados, empresas seguem abrindo e fechando, então a contabilidade será sempre necessária, evoluindo cada vez mais.

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Pessoa física X jurídica: qual a melhor opção?

Uma das grandes dúvidas daqueles que decidem empreender no Brasil é qual a melhor opção: ficar como Pessoa Física (PF) ou transformar-se em Pessoa Jurídica (PJ)?

Para tomar essa decisão, é preciso pensar muito bem para que a escolha seja a melhor para o seu caso. No caso de quem quer começar a empreender pela primeira vez, principalmente, a decisão de ser PF ou PJ deve ser baseada em uma análise bastante aprofundada do custo de oportunidade.

Além disso, tomar a decisão final é algo muito trabalhoso, pois é preciso estudar, ler, entender, aprofundar os conhecimentos, conversar com outras pessoas ou consultores etc.

A decisão depende também de projeções e análises sobre os objetivos do negócio, para que não se corra riscos desnecessários. Uma coisa é certa: escolher ser profissional liberal, empresa ou autônomo não pode ser de uma hora para outra, de maneira impulsiva.

Ser PJ é melhor que ser PF?

A resposta para essa pergunta é: nem sempre. Em primeiro lugar, é necessário que você saiba quais as características principais da Pessoa Jurídica. São elas:

    • A empresa contratante não terá vínculo empregatício com você;
    • É preciso realizar inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);
    • O PJ precisa emitir Notas Fiscais;
    • Contribuição para INSS e pagamentos de impostos ficam na responsabilidade da PJ;
    • O relacionamento entre PJs (empresas) costuma ser muito mais fácil do que a relação empregado-empregador;
    • O PJ não possui os mesmos direitos que os empregados com carteira assinada possuem (férias remuneradas, 13º salário, etc.);
    • Caso seja contratado, será preciso elaborar um documento que detalhe a relação entre as partes para que se possa ter segurança jurídica.

Características da PF/Autônomo

Assim como anteriormente citamos algumas das características de um PJ, faremos o mesmo com a PF:

    • Não pode haver vínculo empregatício com qualquer empresa;
    • É preciso ser independente para realizar suas funções com total liberdade, e sem pressão de cumprir ordens;
    • Não tem necessidade de uma certificação ou qualificação para realizar as atividades;
    • Não é preciso se cadastrar para ter um CNPJ.

No entanto, a PF tem algumas responsabilidades importantes, que precisam ser levadas em conta. Algumas delas são:

    • Autonomia, tanto financeira quanto profissional;
    • Não fazer a função de um funcionário efetivo;
    • Fazer seus pagamentos de INSS e Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF);
    • Pagar seus carnês;
    • Realizar corretamente a declaração anual de rendimentos.

PJ ou PF?

Conhecendo melhor as características, tanto da Pessoa Física quanto da Jurídica, já abre alguns caminhos para aqueles que estão em dúvida. Assim, é possível verificar com quais delas você irá se adaptar, quais coisas não se deseja abrir mão e quais se adequam melhor aos seus objetivos e a sua natureza do seu trabalho.

Deu para perceber que não se trata mesmo de uma escolha fácil. Muita gente, por exemplo, não gostaria de abrir mão de seus direitos trabalhistas, por exemplo. Isso pode pesar na decisão.

É por isso que insistimos no fato de que para fazer a melhor escolha, é preciso ter ciência do que você realmente quer, quais os objetivos e características, e o que e se adequa melhor a tudo isso.

Nossa contabilidade poderá auxiliar você nesse processo, por favor, entre em contato conosco agora mesmo e conheça nosso trabalho.

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Saiba como formalizar uma sociedade na hora de abrir uma empresa

Toda sociedade deve, antes de formalizada, especificar qual será sua natureza jurídica. Tal escolha definirá o tratamento jurídico que a norteará, assim como quais serão as leis cabíveis, se haverá ou não participação de sócios, entre outras especificidades.

Existem empresas que possuem apenas um gestor geral, assim como outras funcionam por meio de uma sociedade. Configura-se como sociedade, um modelo de natureza jurídica em que duas pessoas ou mais se unem para conceber uma empresa.

Existem muitas vantagens em abrir uma empresa em esquema de sociedade. Isso ocorre porque não é uma tarefa simples e contar com sócios é uma forma de amenizar o árduo trabalho que virá pela frente.

Contudo, é preciso escolher com cautela o(s) sócio(s), uma vez que o trabalho exaustivo e os ossos do ofício podem desgastar a relação, se as perspectivas não estiverem bem alinhadas.

Entenda algumas especificidades na hora de abrir uma empresa em sociedade.

Como formalizar uma sociedade na hora de abrir uma empresa?

Primeiramente, é preciso fazer um planejamento societário detalhado para averiguar se é mesmo necessário a presença de um sócio, antes de escolher um. Em caso da necessidade de uma sociedade, o ideal é averiguar através de um planejamento societário meticuloso a escolha do(s) sócio(s), uma vez que abrir uma empresa é uma tarefa que exige grande responsabilidade e comprometimento. Não se trata somente de ter afinidade com o possível sócio, é preciso que os objetivos se alinhem e ter em mente como a possível sociedade pode agregar positivamente aos negócios.

A questão do contrato social é um item crucial para quem irá trabalhar em esquema de sociedade. Tal contrato deve estipular de forma detalhada todas as informações referentes ao negócio. Ou seja, deve ser descrita cautelosamente a responsabilidade de cada sócio, assim como o percentual no que concerne a participação de ambos e como funcionará o esquema de retiradas.

Porém, quando se trata de abrir uma empresa em sociedade, é preciso explorar todas as possibilidades de rentabilidade do negócio. Ou seja, no contrato social deve constar também a divisão em caso de prejuízos se o negócio não decolar. Infelizmente, uma possibilidade que existe, especialmente em tempos de crise.

A sociedade pode ser igualitária ou não, mas tudo deve ser especificado detalhadamente no contrato. Com o contrato social pronto, o próximo passo é registrá-lo no Cartório de Registro ou na Junta Comercial, algo que será definido de acordo com a atividade que será exercida. Para o registro, é necessário que cada sócio esteja munido dos documentos necessários que são: o contrato social da empresa; RG e CPF; Comprovante de residência; Certidão de casamento (se for o caso) e a cópia do IPTU ou indicação fiscal do imóvel.

Os documentos citados são os básicos, mas dependendo da atividade exercida, podem ser necessários outros documentos. Com toda a papelada pronta, será gerado o NIRE (Número de Identificação do Registro de Empresa). Após isso, é precisa acessar o site da Receita Federal e registrar o negócio na forma de contribuinte, o que possibilitará a emissão do CNPJ.

Feito isso, é preciso conseguir todas as licitações, alvarás e outras especificidades que o negócio precisa para ser efetivado. Dessa forma, a sociedade é consolidada.

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Os desafios da nova administração: liderança e resiliência

Todos os empreendedores devem se perguntar neste momento, o que significa liderança? O que é resiliência? E o que esses dois termos possuem em comum na administração de um empreendimento de qualquer natureza ou tamanho?

A administração clássica tem como tarefas ou funções básicas o planejamento, a organização, a direção e execução e o controle das atividades de forma a que não se desviem das metas estabelecidas, sendo que para garantir a fluidez, estabelece princípios gerais que passam por divisão de trabalho, disciplina, autoridade, responsabilidade, preponderância do bem comum em detrimento dos interesses individuais, remuneração, hierarquia, espírito de equipe, entre outras.

Neste momento, “vivemos um tempo de incertezas, causado por uma questão de ordem exclusivamente sanitária a qual não poupou ninguém, sequer a mais avançada economia do planeta, mostrando-nos claramente um fato que por muito tempo foi ignorado na visão de governantes e líderes políticos ao redor do mundo: não existe ninguém melhor que ninguém e não é possível o alcance de nenhum resultado sem uma ação coordenada e conjunta!” explica a economista e master coach, Penha Pereira.

E neste novo contexto no qual uma grande parcela das corporações optará pelo trabalho remoto, certamente há uma necessidade de revisão de estratégias de gestão de riscos internos, com terceiros, com processos, com as pessoas envolvidas, e além disso tudo, será fundamental que se reveja o conceito de hierarquia.

Dado este cenário, o que se espera então de um líder nesses novos tempos, com novos formatos das relações de trabalho, tanto em nível do espaço físico como nos aspectos contratuais?

  1. Empatia ao máximo, mesmo por meio de uma tela. O contato constante e percepção sobre a pessoa do outro lado, gerará confiança e segurança nas equipes. Não confundir com cobranças online, que não são sinais de liderança;
  2. Transparência, uma vez que, como não é viável muitos encontros e reuniões para conversas, a liderança e administração precisam ser diretas e abertas para que todos entendam perfeita e rapidamente o que se deseja;
  3. Sensibilidade, pois o líder precisa ter a habilidade de perceber eventuais dificuldades dos colaboradores, que quando juntos, em um escritório tradicional, auxiliam uns aos outros, mas isolados ficam com suas necessidades às vezes não atendidas e podem desfalcar a produção necessária à corporação;
  4. Humildade, a consciência de que toda a equipe está em uma nova situação e ninguém nela domina tudo;
  5. Disponibilidade e audição, em vista que o gestor precisa ser aberto às questões trazidas por seus colaboradores e ouvir com atenção. Caso contrário, o diálogo não surtirá o efeito ideal.

Desta forma, além dos desafios técnicos, o líder deverá aprender e incorporar habilidades mais ligadas ao emocional, ao humano, com o passar do tempo, para que o processo seja natural e permita a promoção de tranquilidade para a continuidade do trabalho e motivação dos colaboradores. “É muito desafiador para os executivos que lideram, mas lembramos que é justamente no momento de dúvida ou crises que podemos verificar realmente a força e o valor de uma pessoa e para ela é exatamente nesse momento que se prova audaz”, finaliza Penha.

 

Fonte: administradores.com.br

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Estratégias para abrir uma empresa de forma segura

Abrir uma empresa é o sonho de muitas pessoas com mente empreendedora, e que acreditam na própria capacidade de levantar o próprio negócio. Porém, ao mesmo tempo, são vários desafios na hora de realmente partir para a ação e começar o projeto.

Por isso, é fundamental que os interessados em fazer todo o processo de abertura da empresa, de forma segura, tenham boas referências no assunto, seja por meio de conversas, vídeos, livros e textos como este.

Nosso objetivo é apresentar algumas dicas de estratégias que podem ser implantadas para que o negócio seja iniciado de forma segura e confiável, com uma base sólida para conseguir avançar em seu segmento de atuação.

Criação de um produto ou serviço diferente e sua aceitação no mercado

Em primeiro lugar, para a abertura de uma empresa de forma segura é preciso pensar em todos os detalhes que podem influenciar no crescimento ou não do negócio.

Para começar, o produto e/ou serviço oferecido precisa trazer algum diferencial em relação ao que o mercado apresenta. Se não, o empreendedor entra em uma briga contra concorrentes já consolidados e que, naturalmente, terão mais facilidade na captação de clientes.

Por diferencial não significa trazer uma novidade completa, um serviço jamais visto. Mas pode ser algo já existente, porém, adaptado às novas realidades da tecnologia, por exemplo. Ou ainda, em tempos de pandemia e de mudanças bruscas na maneira de viver das pessoas, muitas portas se abriram para novas ideias, em uma série de segmentos.

Além disso, para que o negócio seja seguro, precisa entender sua aceitação no mercado. Há realmente um público-alvo disposto a consumir este produto neste momento, para que a empresa possa conquistar bons resultados iniciais e, assim, conseguir crescer ao longo do tempo até atingir ainda mais pessoas?

De novo utilizando a atual fase da sociedade como exemplo, em um caso bem extremo, mas que sirva como uma demonstração, seria uma boa abrir um bar ou restaurante neste momento de distanciamento social e pessoas em casa? Um bar focado em receber público no seu espaço?

Definitivamente, não. Por outro lado, oferecer serviços que facilitem a vida das pessoas em seus lares pode ser uma boa pedida.

Plano de negócios e análise financeira

Outras duas dicas para quem quer abrir um negócio de forma segura: crie um plano de negócios e de desenvolvimento, e crie uma estratégia financeira sólida e realista.

Plano de desenvolvimento torna a empresa mais organizada, sabendo onde quer chegar e quais são as metas a curto, médio e longo prazo. Não ter este projeto definido faz com que as ações tomadas sejam mais aleatórias e isso é péssimo para o negócio.

E, claro, nenhuma empresa se faz sem dinheiro. Por isso, ter uma estratégia financeira e de investimentos bem definida também é essencial. Se forem necessários empréstimos, é importante ter um plano para pagá-los, de forma que a empresa não se inicie já sob a sombra de dívidas que não têm previsão de pagamento.

Enfim, estes são alguns aspectos que precisam ser pensados antes mesmo da abertura do negócio. Ele só será seguro, tendo maiores chances de sucesso, se os empreendedores o lançarem sabendo qual é o público e o diferencial do serviço, além de terem em mente um plano claro de desenvolvimento da marca e com a situação financeira estruturada.

Seguindo estes passos, é possível criar a empresa de forma segura, ampliando as possibilidades de êxito na empreitada.

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Tudo que você precisa saber antes de escolher o regime tributário para sua empresa

Complexidade tributária é mais um dos desafios que os empresários brasileiros precisam enfrentar. Além de existirem muitos tributos sobre a atividade empresarial, também pode ser complicado entender como funcionam e acabar cometendo erros que causarão problemas no futuro.

Escolher o melhor regime tributário é essencial para que sua empresa obtenha sucesso. Isso porque, optar pelo regime errado pode fazer com que a empresa acabe pagando taxas e impostos inadequados, gerando prejuízos financeiros e até mesmo problemas junto à Receita Federal.

No Brasil, existem atualmente três tipos de tributação que as empresas podem adotar: Lucro Presumido, Lucro Real e Simples Nacional. Quer descobrir como optar pelo melhor regime tributário para a sua empresa? Então, continue lendo este artigo.

Lucro Presumido

A principal característica desse regime é a presunção do lucro da empresa no período de faturamento. Ou seja, a empresa não calcula os impostos com base no lucro real que obteve, e sim utilizando uma presunção feita utilizando as características da empresa.

O Lucro Presumido pode ser escolhido por qualquer empresa, desde que seu faturamento seja de até R$ 78 milhões por ano. Esse regime é benéfico para empresas cuja margem de lucro esteja acima da presunção, e aquelas que têm poucos custos operacionais e uma folha de pagamento reduzida.

Nesse regime, a tributação é simplificada para calcular o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A alíquota varia de acordo com a atividade exercida, variando entre 1,6% e 32%. Já o PIS e o COFINS, tem alíquota de 3,65% sobre o faturamento.

Lucro Real

Nesse regime, a tributação é feita sobre o lucro real que a empresa obteve no período. Esse número é obtido subtraindo as despesas dedutíveis da receita da empresa.

Qualquer empresa pode optar pelo regime de Lucro Real, porém algumas são obrigadas por lei a fazê-lo. São elas:

– Empresas que tenham receita acima de R$ 78 milhões ao ano;

– Empresas do setor financeiro;

– Além de outras particularidades listadas no artigo 14 da Lei 9.718 de 27 de novembro de 1998.

Por ser um regime de tributação mais complexo, muitos empresários acham que o valor dos tributos será mais alto, porém nem sempre é esse o caso. Ele é considerado mais adequado para empresas que tenham margem de lucro menor que 32%. As alíquotas são de 24% a 34% para IRPJ e CSLL, e o PIS e COFINS ficam entre 0,65% a 7,60.

Simples Nacional

O Simples é um regime criado para simplificar a tributação sobre micro e pequenas empresas que têm faturamento até R$ 4,8 milhões. Ele tem como característica o recolhimento de diversos tributos em um único documento de arrecadação.

As alíquotas variam de 4% a 22,9%. Para empresas cujo faturamento se encaixa no limite desse regime, em geral, costuma ser o mais benéfico. Porém, em caso de dúvidas, é sempre bom ter o acompanhamento de um contador para tomar essa decisão.

Dentro do Simples também estão enquadrados os Microempreendedores Individuais (MEIs), que devem ter faturamento de no máximo R$ 81 mil por ano. Os MEIs têm ainda mais facilidades no recolhimento de tributos.

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Como um contador pode auxiliar sua empresa

Conduzir um empreendimento para que caminhe gradativamente em direção ao sucesso não é uma tarefa fácil, principalmente quando falamos sobre contabilidade. Logo, entender como um contador pode auxiliar sua empresa a garantir bons resultados é fundamental para o futuro do negócio.

Atualmente, enfrentar as exigências do mercado competitivo é uma ação complicada para muitas empresas. Seja pela ausência de um planejamento eficiente ou falta de conhecimento em determinadas áreas, o impacto da péssima gestão pode ser desastroso.

Por isso, contar com a ajuda de um contador na sua empresa é essencial para a administração financeira. Assim, você garante que o empreendimento estará nas mãos de um profissional adequado e com as ferramentas corretas para gerenciar todas as burocracias necessárias.

Neste artigo, vamos te ajudar a entender como um contador pode auxiliar sua empresa e sua importância para promover consistência nos resultados. Seu empreendimento só tem a ganhar, sem dúvida.

Importância do contador para a sua empresa

O crescimento de uma empresa depende de diversos fatores, sendo o financeiro um dos mais importantes. Logo, o papel do contador é garantir que o empreendimento tenha todo o embasamento estratégico necessário para conseguir prosperar no mercado.

Com o auxílio de um contador, a empresa proporciona um aprimoramento na Gestão Financeira e Contábil. Isso é fundamental para que os gestores saibam exatamente como conduzir o negócio. Um contador atua como uma espécie de guia que prepara o melhor caminho para o direcionamento eficiente da empresa.

O planejamento da contabilidade do seu negócio só será eficiente se existir um profissional extremamente capacitado por trás. Logo, os contadores são especialistas indispensáveis durante todo o processo de administração.

Manter a saúde financeira de uma empresa é imprescindível para assegurar vantagem competitiva, controle de orçamentos e a criação de oportunidades de investimento. Assim, é possível promover um cenário propício para superar eventuais crises e imprevistos com facilidade.

Como o contador pode ajudar seu negócio?

Desde as obrigações legais, como pagamentos de impostos, e normas legislativas, até a condução das atividades corporativas, o contador é fundamental para que essas exigências sejam cumpridas. A partir da experiência desses profissionais, há uma maior confiança na produção de dados e estratégias importantes para o futuro da empresa.

Uma das principais contribuições do contador para o negócio é auxiliar na tomada de decisões com maior eficiência. Ao produzir relatórios e levantamentos de orçamentos, o contador vai ajudar a sua empresa a ter um maior controle de vendas, gastos e desperdícios.

Esses registros são muito importantes para manter a organização financeira, assim como:

– Controle do fluxo de caixa;

– Balanços periódicos;

– Fiscalizações;

– Entre outros.

A integração de todo o departamento é essencial para evitar riscos e danos no futuro.

O contador também exerce um papel decisivo na identificação de oportunidades de negócio. Além de ficar de olho nas ameaças, o contador tem a capacidade de fornecer uma visão abrangente das oportunidades do mercado. Logo, é possível prever cenários, positivos ou não, e orientar o gestor em direção ao caminho mais vantajoso.

Enfim, o contador pode auxiliar sua empresa de várias maneiras, principalmente no que diz respeito a estrutura organizacional do setor financeiro. Antes mesmo de começar um empreendimento, contar com a ajuda do contador no planejamento é uma ação necessária para garantir o funcionamento estável do negócio.

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Como conseguir autorização de emissão de notas fiscais

Ao iniciar uma nova empresa ou passar a oferecer um serviço como autônomo, é comum surgirem dúvidas ao se deparar com o processo de emissão de Notas Fiscais, que é obrigatório para a maioria das operações de compra e venda ou prestação de serviços. A contabilidade poderá auxiliar você nas principais dúvidas e em todo o processo de Emissão de Notas Fiscais.

Desde 2006, o modo de emitir Nota Fiscal no Brasil passou a ser modernizado, com a criação da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica). Ainda não é obrigatório a aderência à NF-e por todas as empresas, mas logo será. Por isso, é importante que a sua empresa se adapte o quanto antes.

Tipos de Notas Fiscais

O processo para se cadastrar para emitir Notas Fiscais é diferente dependendo do tipo da Nota Fiscal. Existem três principais tipos:

1. Nota Fiscal de Produto:

Para bens e mercadorias, podendo ser de:

– Compra;

– Venda;

– Retorno;

– Devolução;

– Importação;

– Etc.

2. Nota Fiscal de Serviço:

Para prestação de serviços em geral.

3. Nota Fiscal do Consumidor:

Usada no varejo, é o cupom fiscal de venda direta sem identificação do comprador.

Como se cadastrar para emitir Notas Fiscais

Para emitir Nota Fiscal de Produto e Nota Fiscal do Consumidor é necessário estar cadastrado junto a Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ) do estado onde a sua empresa está localizada. Já para a Nota Fiscal de Serviços, o cadastro é feito junto a prefeitura do município.

Requisitos básicos para dar entrada no cadastro são:

– Possuir um certificado digital do padrão ICP-brasil. Esse certificado digital funciona como um documento totalmente digital, que permite assinar documentos eletronicamente, autenticar transações e emitir NF-e;

– Possuir um software emissor de NF-e. Existe o “Emissor de NF-e” gratuito, fornecido pelo Governo, mas há também outros softwares pagos que prometem facilitar o processo.

O cadastro é simples, mas o processo em si varia de um estado ou município para o outro. Em caso de dúvida, busque a ajuda de um contador, a contabilidade poderá instruir melhor em como fazer o cadastro

Como fazer a Emissão de Nota Fiscal sem empresa aberta

Em caso de prestação de serviços, é possível realizar a emissão de Nota Fiscal sem ter uma empresa e CNPJ. Para emitir Notas Fiscais de Produtos, o processo é mais complexo, e não é possível ser feito dessa forma.

Existem três opções para emitir Nota Fiscal de Serviço sem empresa aberta. São elas: RPA, Nota Fiscal Avulsa, ou como MEI.

O RPA é o Recibo de Pagamento Autônomo, um documento que pode ser comprado em qualquer papelaria e preenchido de forma a comprovar a transação entre um autônomo (Pessoa Física) e uma empresa (Pessoa Jurídica).

Já a Nota Fiscal Avulsa, é uma versão simplificada da Nota Fiscal, que não exige o cadastro de um CNPJ. A emissão deve ser feita de acordo com as instruções da prefeitura da sua localidade.

Também é possível emitir Nota Fiscal como MEI (Microempreendedor Individual). Trata-se de uma forma extremamente simplificada de abrir uma empresa, que pode ser feita pela internet, muito rapidamente. Ao cadastrar-se como MEI, você obtém um CNPJ que depois poderá ser usado para cadastrar-se no sistema de NF-e da sua cidade. Como MEI, também é possível emitir Notas Fiscais de Produto.

 

Ainda com dúvida sobre Emissão de Notas Fiscais? Entre em contato com a nossa contabilidade para mais informações, nossa equipe está preparada para atender empresas de diversos ramos.

 

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Conheça as licenças necessárias para abrir uma empresa

Abrir uma empresa é um processo com diversas etapas e procedimentos. Desde a ideia inicial do empreendedor até a concretização do negócio são necessários muitos passos burocráticos. Para que os trâmites ocorram da maneira mais rápida e eficiente é essencial organização e planejamento.

Dentro desse processo de abrir um negócio, as licenças são uma parte importante e que exige planejamento. Na esfera municipal, estadual ou federal, são elas que irão garantir que o empreendimento funcione de maneira regular e dentro das leis. Isso evita multas e problemas ainda maiores no futuro.

Vamos conhecer as principais licenças que você irá precisar providenciar.

Registro na Junta Comercial Estadual

Esse órgão ligado ao Estado é o responsável por efetivar o registro de Contrato Social das empresas. Para que o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) seja emitido, é necessário comparecer à Junta Comercial e requisitar.

Somente após esse requerimento do CNPJ que o NIRE (Número de Identificação de registro de Empresa) é gerado e, então, a empresa passa a existir oficialmente. O custo dessa operação varia entre R$ 50 e R$ 430.

Inscrição Estadual

Partindo, agora, para a esfera estadual, a Inscrição Estadual é a próxima fase após o alvará municipal resolvido. Ela é o registro da sua empresa junto à Secretaria da Fazenda do Estado ou à Receita Federal e o torna um contribuinte do ICMS (Imposto sobre Circulação de Produtos e Serviços).

Essa inscrição gratuita e online, não é necessária a todos os negócios, somente para aqueles que vendam ou realizam transporte e movimentação de mercadorias, que prestam serviços de comunicação e que são distribuidores de energia.

Órgãos de regulação do Estado e Município

Os órgãos de regulação podem exigir licenças específicas de acordo com a natureza de cada negócio a ser iniciado. As exigências levam em conta o risco inerente ao funcionamento da empresa, por exemplo, a legislação de onde ela estará sediada e o ramo de atuação.

Podemos citar o alvará do Corpo de Bombeiros, concedido pela corporação após uma vistoria. Também existe o alvará da Vigilância Sanitária, obrigatório para empresas médicas, alimentícias e afins. Um último exemplo é a licença ambiental, para negócios que envolvam risco de alteração do meio natural, como postos de combustíveis.

Organize-se e busque bons profissionais

Como são várias etapas e muita burocracia até que sua empresa esteja oficialmente operando, o ideal é buscar todas as informações e documentos antes de iniciar o processo. Isso irá garantir que nada falte e que tudo seja seguido fielmente.

Contar com uma boa equipe de contabilidade pode ser o diferencial para ter maior tranquilidade na hora de realizar o seu sonho de abrir uma empresa. Junto com um time cheio de expertise no assunto, o sucesso será apenas a próxima etapa dessa jornada.

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A confiança na liderança

Confiar na liderança significa dizer que o grau de satisfação que os colaboradores de uma empresa esta relacionada à confiança depositada pelo seu líder. Podemos avaliar que esta satisfação esta atribuída ao poder formal que os líderes dispõem e que lhes permite atuar, por exemplo, sobre avaliações de performances dos colaboradores, orientações sobre responsabilidades no trabalho, treinamento, entre outros aspectos.

Um aspecto bastante importante é que líderes com características de carisma e de transformação são capazes de construir relacionamentos de confiança com seus seguidores, ainda que a percepção desse atributo pelos colaboradores em suas lideranças possa ser importante para efetividade dos líderes. Diante desta situação, podemos classificar a confiança na liderança em duas perspectivas:

Baseada no relacionamento – é aquela em que lideres e liderados trabalham em bases de confiança, boa vontade e percepção de obrigações mútuas em relacionamentos de alta qualidade caracterizados por atenção e consideração.

Baseada em caráter ou em características – é aquela que implica que os liderados realizam atividades sobre as características dos líderes, como integridade, confiabilidade, justiça e habilidade, as quais influenciam seu comportamento e outras atitudes no trabalho.

Percebemos através das duas perspectivas mencionadas que a confiança é considerada como uma crença ou percepção do seguidor, e não como uma propriedade da relação ou do líder por si.

No que diz respeito a atitudes e intenções, a confiança na liderança pode ser associada com resultados de altos níveis de comprometimento com a organização. O líder tem entre suas responsabilidades, varias obrigações que influenciam os graus de satisfação no trabalho, como avaliação de desempenho, treinamento, orientação e assistência em relação às atribuições.

A confiança pode afetar ainda duas outras variáveis importantes para efetividade da liderança: o comprometimento com as decisões ou as metas colocadas pelo líder e a crença na verdade das informações por ele prestadas.

As características relevantes para a percepção do líder digno de confiança é integridade, justiça, honestidade e competência. Diante desta situação identificamos as fontes da confiança do líder que estas são analisadas através de três categorias como:

Ações e práticas do líder – os liderados adquirem confiança analisando o comportamento e as práticas do líder, através das perspectivas baseadas no relacionamento e no caráter ou características.

Atributos do seguidor – os liderados demonstram grandes variações em termos de extensão em que acreditam nos outros, de maneira geral, ou seja, estão propensos a influenciar a forma de perceber o outro, assim como também a subseqüente relação que se estabelece.

Atributos de relacionamento – os liderados são influenciados pela confiança do líder por sua extensão no tempo, quando uma maior familiaridade e condição de previsibilidade podem contribuir para estabelecer um bom relacionamento.

Entretanto, percebemos que os liderados podem perceber algumas ações do líder como decorrentes de suas características pessoais e intenções e outras ações como reflexo do tipo de relacionamento que tem com o líder.

 

Fonte: https://administradores.com.br/