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Gestão contábil: de que forma a sua empresa pode crescer

Cresça independentemente do que aconteça, mas nunca se esqueça da gestão contábil para definir a melhor estratégia para o crescimento da sua empresa

Tudo o que todo o empresário mais deseja é a sua empresa em expansão. Contudo, muito desses “boons” são os principais pontos de declínio da empresa. Aí fica a dúvida: o que vale mais, o equilíbrio ou o crescimento drástico com um consequente declínio drástico? Bem, embora o equilíbrio seja muito importante, estar em alta sempre é bem interessante. Com a gestão contábil como apoio à sua empresa, você tende a segurar ao máximo a fase positiva, dentro do conceito de utilização de métodos de controle de contabilidade.

Sabendo-se que há diversas formas de se trabalhar, a gestão contábil atua as suas funções dentro de uma perspectiva de gestão da empresa, com cada coisa em seu lugar e cada forma tendo um modelo específico de trabalho,

Na série de artigos que fala sobre o crescimento empresarial, abordaremos a importância da gestão contábil na forma do crescimento.

Abrir uma nova unidade da empresa

Todo empresário que tem a oportunidade de crescer, pensa em abrir uma nova unidade da sua empresa. Uma filial para o seu negócio pode ser uma grande possibilidade de dobrar o seu lucro no final do mês, mas precisa ser visto com cautela na mesma medida. A contagem não é apenas a possibilidade de lucro vezes dois, pois a realidade de cada negócio é relativa, independentemente de ser a filial da mesma empresa.

Outra questão é a condição de trabalho, já que, esse sim é multiplicado por dois e o seu contingente material, seja no que diz respeito a físico ou humano, precisa dar conta por esse crescimento proporcional. É aí que podemos sentir a importância da gestão contábil, na questão organizacional da empresa, fruto do seu sistema de análise de dados de forma técnica.

Abaixo as formas na qual a gestão contábil pode auxiliar no crescimento da sua empresa.

  • Qual a proporcionalidade do lucro da sua empresa?
  • Certifique sobre moldes de campanhas externas a sua empresa para que você saiba quais as formas de crescimento da sua empresa;
  • Plano de negócios integral;
  • Montagem do ambiente físico de forma estratégica. Pense no seu público-alvo, no fluxo de pessoas e na forma que o local onde a nova unidade da sua empresa ficará endereçado vai ser impacto de forma positiva;
  • Busque sempre estar lado a lado com as inovações tecnológicas.

Abrir franquias

Um paralelo ao abrir novas unidades da empresa, assumindo um risco de forma individual, é encontrar parceiros, empresários (de preferência de médio e pequeno porte) para franquiar o seu negócio. Mas é importante que, nesses casos, você não assuma o risco escolhendo qualquer empresa, mas, sim, de preferência pessoas conhecidas ou na qual você conheça o tipo de trabalho prestado. E a tendência é que essa decisão de franquiar seja um grande benefício para ambas as partes.

Cabe a gestão contábil auxiliar na questão legal e burocrática para que todas as partes venham a contribuir e ganhar algo dentro do acordo.

Confira os cuidados que a gestão contábil tende a tomar no processo de acordo de franquia.

  • A gestão contábil tem que estar atenta no controle de qualidade do processo da empresa, para que nada venha dar brecha para que a sua empresa venha ser criticada;
  • Sempre esteja atrelado e com parceria com empresas de tecnologia de informação, os populares TI, pois a internet, já nem é mais o futuro, mas, sim, o presente do empreendedorismo;
  • A gestão contábil precisa estar conscientemente definida do processo de planejamento da empresa, transferindo deveres e direito de cada parte dos franquiados no acordo bilateral

Não existe caminho fácil quando falamos de crescimento e, independentemente de crescer sozinho ou franquiar, será um processo que exigirá muito do empresário em si.

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Contabilidade pessoal: quando não demitir um funcionário

Saiba quais são as situações onde qualquer funcionário de qualquer segmento não pode ser demitido, de acordo com as normas padrão da lei

Empresários e funcionários podem achar que a contabilidade pessoal é um serviço descartável, mas se preocupam quando estão diante da situação de demissão. Tanto o “lado de cá”, quando o “lado de lá”, empresário e funcionário precisam ter conhecimento técnico das normas regulamentares legais ou um suporte das contabilidades pessoais para não terem preocupações.

Para o empresário, a contabilidade pessoal dá suporte para que as suas dispensas estejam dentro das perspectivas legais, já para o funcionário é importante que ele entenda que a sua demissão, muitas vezes estratégica para empresa ou um desafogo diante do declínio financeiro, estão dentro das normas previstas pela lei.

Para que todos fiquem tranquilos e resguardados pelo grosso da contabilidade pessoal, esse artigo vai mostrar algumas situações onde os funcionários, independentemente do segmento empresarial, estão estáveis e resguardados legalmente.

Pré-aposentadoria

Situação onde o funcionário está próximo da aposentadoria, independentemente de ser integral ou proporcional. Entretanto, esse resguardo constitucional possui um asterisco, a estabilidade pré-aposentadoria precisa estar prevista pelas normas das coletivas categorias, caso o funcionário esteja resguardado por esse regimento legal, o empresário está vetado de demitir determinado colaborador dentro deste prazo (que pode ser de 12 ou 24 meses antes da aposentadoria, desde a entrada obviamente), claro que com a ressalva de situações que determinem justa causa.

Pré-dissídio

Mas uma situação prévia que resguarda a empresa de demitir determinado funcionário é o dissídio. Muitas categorias empresariais possuem um resguardo de um mês antes da data base da convenção coletiva que define o reajuste salarial da sua categoria.

A legislação esta prescrita da seguinte forma: “O empregado dispensado, sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias que antecede a data de sua correção salarial, terá direito à indenização adicional equivalente a um salário mensal, seja ele optante ou não pelo FGTS”.

Ou seja, o empresário que demitir seu funcionário num período de 30 dias antes do dissídio terá que arcar por uma multa de “estabilidade do dissídio”.

De acordo com a nova Leio do Aviso Prévio cada um ano trabalhado acrescenta três dias por ano e a estabilidade é proporcional ao tempo de trabalho do funcionário em determinada empresa.

Acidente de Trabalho

Em um intervalo de um ano (12 meses) o funcionário que acabar se acidentando durante o exercício de trabalho está resguardado de qualquer quebra de contrato e demissão.

O pagamento desse funcionário fica a cargo da empresa durante os primeiros 15 dias de afastamento, posteriormente a isso cabe ao funcionário dar entrada ao auxílio-doença previsto nas normas do INSS. Se o seu afastamento for inferior a 15 dias e ele retornar às suas atividades, a responsabilidade será arcada única e exclusivamente pela empresa.

Caso o funcionário não entre com o seu pedido de auxílio-doença e mesmo assim não retorne à empresa após os 15 dias iniciais de afastamento, não terá nenhum tipo de recebimento, seja da empresa, que não arcará mais com as responsabilidades financeiras posteriores aos primeiros 15 dias de afastamento, seja do INSS, já que o funcionário não deu entrada com os recursos legais.

Doenças contagiosas obtidas durante o exercício do trabalho também dá legalidade ao funcionário solicitar o auxílio-doença e veda o empresário de demiti-lo.

Gestação

O intervalo entre a descoberta da gravidez e os cinco meses de pós-gestação resguardam a funcionária de demissão.

Caso o empresário tome conhecimento da gestação apenas após a demissão, terá que readmitir a colaboradora de forma automático. Se por ventura isso não aconteça, ele será penalizado com medidas legais, tendo que indenizar a ex-funcionária, independentemente do tempo de empresa, contemplando, também, funcionárias com contrato de experiência vigente.

Aborto espontâneo

Caso a funcionária que estiver resguardada pela estabilidade da gravidez sofrer um aborto involuntário seguirá estável até a sua recuperação, de acordo com as normas legais de trabalho.

Além de todos os resguardos citados no artigo, um documento coletivo da categoria, por exemplo, garante emprego e estabilidade de forma coletiva em determinado segmento empresarial, de uma forma semelhante ao que foi prescrito acima nas questões de aposentadoria.

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Como detectar o ponto de virada da sua empresa

As perspectivas de mudança da sua empresa no avanço de patamar precisa passar por uma gestão de contabilidade para contribuições estratégicas

Quando você, como empresário, entende que a sua empresa cresceu? Quando esse tal ponto de virada, que chega para todos empresário pode, também, chegar à sua empresa? A bonança após a tempestade, o pote de ouro no final do arco-íris, são coisas que todos os donos, sócios, investidores e acionistas de empresas esperam para obter o retorno financeiro real do investimento do seu negócio, e isso independe de foco, segmentação e porte da empresa. Na verdade, quanto menor o tamanho estrutural dela, de princípio, mais pontos de virada ela vai ter mediante aos seus crescimentos gradativos nos processos naturais como empresa.

Esse artigo servirá a você, empresário, identificar o ou os pontos de virada da sua empresa no decorrer da sua jornada como empreendedor. Esse exercício vai ajudar você, tanto internamente, para valorizar cada ponto do seu trajeto como empresário, e corporativamente, potencializando estratégia que envolva toda a sua equipe nas causas da empresa.

Avaliação interna

Tem uma música do cantor Nando Reis que se chama “Por onde andei”. Nos cabe fazer uma análise morfológica dos questionamentos internos feito pelo autor da canção e trazer para a nossa realidade empresarial.

A música inicia com a seguinte frase: “Desculpe, estou um pouco atrasado, mas espero que ainda dê tempo de dizer que andei errado…”. Autoavaliação gera descontentamento interno e motivos para se desculpar. Ter esse senso de reconhecimento de erro é muito importante para virar chavinhas fundamentais que gerarão o ponto de virada da sua empresa.

A canção prossegue dizendo: “…e eu entendo as suas queixas tão justificáveis e a falta que eu fiz essa semana, coisas que pareceriam obvias até à uma criança”, esse trecho faz menção ao palmo à frente da sua mão quando você esta irredutível como indivíduo empresarial. O ponto de convergência entre o líder e o chefe também está nesse ponto e precisa de muito cuidado a ser tomado. Têm coisas óbvias que só nós mesmos temos capacidade de nos auto-boicotarmos, através de nós mesmos e as nossas convicções pessoais errôneas, o que é natural, mas precisam ser analisadas e consertadas para que a chavinha mude para o ponto de virada e, consequentemente, de sucesso para a sua empresa.

Por fim, o ponto que chamou a atenção e fez com que a análise da canção fosse inserida ao artigo, o refrão e o nome da música: “Por onde andei”, em que Nando Reis ainda faz uma série de questionamentos pessoais, nos leva ao principal ponto de questão dos empresários à autoanálise. Claro que a intenção da música é outra, mas uma das principais perguntas que todo empresário deve se fazer é: por onde eu tenho andado? Para que coisas que pareceriam obvias até para uma criança não venha se tornar pontos de empecilho para você e a sua empresa, por exemplo.

Lidando com a virada

Cabe ao próprio empresário chegar a esse ponto de virada, mas a sua identificação é realmente bastante complicada para quem vive o processo diariamente. Mas a forma com que a empresa é organizada desde o princípio trabalha bem metas e fases que culminam numa mudança de patamar. Nesse momento, cabe uma reunião geral com a sua equipe para revisão de tarefas, releitura de desempenho para reorganizar as funções e potencializar qualidades de acordo com o novo patamar da empresa, pra não haver retrocesso.

Serviços de contabilidade possuem importância estratégica para empresa, apresentando figuração detalhada de desempenhos e afins para que a empresa venha ter noção onde e como explorar e não fazer do ponto de virada um ponto de declínio posterior para empresa. Queimar etapas é bastante perigoso nesta situação.

A importância contábil 

Para que a sua empresa venha dar os saltos necessários para esse ponto de transição, a figura da contabilidade se torna muito importante e vai além da sua obrigatoriedade legal. Pontos de definição de estratégias, gestão e consultoria contábil para que você venha saber por onde andou são fatores fundamentais para que a sua empresa venha perpetuar o sucesso profissional, encontrando uma série de pontos de transição de sucesso.

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Gestão contábil: o que é positivo e negativo no crescimento da sua empresa

Entre os benefícios e riscos do crescimento da sua empresa, existe a gestão contábil, saiba como ela pode contribuir no processo empresarial

Estamos cansados de falar que todo empresário pensa em crescer. Entretanto, há muitos fatores que vão além do crescimento da empresa. Se fosse simples todos cresciam com um passe de mágica. Contudo, tudo possui os seus lados positivos e negativos, e com a vida empresarial não é diferente. Por isso a gestão contábil participa avidamente do contexto estratégico da empresa, para que, em uma forma de controle de equilíbrio, venha fazer o contraponto onde tudo o que pode ser benéfico no crescimento da empresa, mas todos os riscos que ela, também tem pelo caminho para correr e os recuos que ela precisa dar.
Esse artigo serve justamente para que, por meio da gestão contábil, o empresário venha, de forma prática, ter acesso a dicas para ter esse feeling.

Principais riscos

Crescer é um processo que exige muito de toda a empresa. Conviver com riscos nunca é fácil, mas é necessário que a empresa tenha essa noção. Em conjunto com a gestão contábil, a sua empresa pode, então,  se precaver desses riscos. Os principais dele, nos moldes de crescimento, são:

Perda de foco

A sua empresa nasce com um foco específico, mas na medida do seu crescimento você vai notando alguns rumos que ela tem que seguir. Essa expansão pode ocasionar que ela deixe a suas raízes. Claro, o universo empresarial é cíclico, por isso cabe à gestão contábil fazer esse balanço das coisas da cultura inicial que não podem ser abertas mão, mas o compasso dos tempos que a empresa precisa seguir.

O mundo dos negócios dilui algumas visões e nos faz decidir por prioridades nos nossos percursos. Essas situações, embora perigosas, são fundamentais para a construção do caráter da empresa.

Ônus

Os dois principais ônus quando uma empresa cresce são os fatores financeiros e de fôlego. De modo geral, as duas questões são bem delicadas para a manutenção do alto nível do projeto. Muitos podem colocar o fator financeiro a frente, até mesmo por fator e subsistência do negócio. Mas o capital sem a motivação, também não gera resultados expressivos, condizentes com a realidade de uma empresa em crescimento constante.

Cabe a gestão contábil fazer uma organização técnica em esferas, focando primeiramente dentro do que é a sua especialidade, o fator financeiro. No Brasil, os empresários sofrem com as questões tributárias e isso faz com que a sobrevivência das empresa em meio ao luro líquido e o seu capital de giro sejam muito pequenas. Independentemente disso, entrar empréstimos e demais tipos de compensações financeiras não pode ser uma opção. Empresas enroladas no fator finanças tendem uma grande montanha pra atravessar antes de crescer.

Então, cabe a gestão contábil montar estratégias de orçamento e conduzir a equipe para um processo organizacional que os motivo e os façam render.

Benefícios x riscos

Desafios existem em todas as esferas da vida, não só num âmbito empresarial. Na balança, é claro que os riscos saltarão aos olhos do empresário mais fortemente do que os benefícios, mas no final do processo, quando vemos os resultados, aos poucos, na empresa, o sinal de que tudo valeu a pena é incrível.

Mas para que todos os benefícios, quando colocados na balança, pagarem os riscos é importante que você e a sua empresa entrem na batalha confiantes e a gestão contábil, por meio de toda estrutura, é fator forte nos bastidores para que, organizada, a empresa venha ter muito sucesso.

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Gestão contábil: se prepare para crescer

Para que a gestão contábil venha contextualizar o crescimento da sua empresa, você precisará fazer algumas perguntas para si próprio

É quase impossível você ser empresário e não pensar em crescer. Mas que a sua empresa possa crescer, algumas perguntas precisam ser feitas para uma autoanálise. Esse processo de autoafirmação e de reconhecimento de pontos de convergência é um processo de gestão contábil que precisa ser levado muito em consideração.

Por meio da perspectiva financeira, a gestão contábil torna-se um ponto de controle. Mas para que a gestão contábil venha a fluir nesse serviço, algumas perguntas sobre si próprio precisam ser respondidas por si próprio.

Como num efeito dominó, o movimento de onde, como e para onde crescer leva a empresa a resposta de diversas outras dúvidas e constrói um contexto dentro da gestão contábil. Por causa disso, pensamos em desenvolver uma série de artigos que vão adentrar esse tocante sobre as perguntas que você deveria fazer para que o processo de gestão contábil venha contextualizar o crescimento da sua empresa.

Motivos para o crescimento

Ta aí o famigerado “por que”, muitas vezes a primeira palavra que aprendemos falar, mediante o nosso senso questionador natural. Como empresários, esse senso é totalmente importante, mas precisa ser utilizado para autoanálise.

Primeiramente, esse é o ponto que faz a empresa questionar o ponto de satisfação, que muitas das vezes impede que a empresa olhe de forma horizontal e breca muitos lugares além onde a empresa pode chegar. A partir desse ponto, a gestão contábil precisa tirar um coelho da cartola para estimular a pretensão do empresário. Porém, também cabe a gestão contábil conter um crescimento muito rápido, que pode fazer com que a empresa breque o controle de desenvolvimento e isso seja internamente prejudicial no organograma e na gestão organizacional do empreendimento.

Paralelo a isso, cabe um ponto de atenção na gestão contábil, analisar rápidos crescimentos para o suporte da empresa, por exemplo, é ter um cuidado com a manutenção de bons resultados, o que é muito importante para a saúde do negócio.

O porte da empresa define o processo de gestão contábil e demonstra a importância da gestão no sucesso da empresa.

Estrutura da empresa

Outra pergunta que precisa ser feita por você e respondida por você para você mesmo: como que está a estrutura da sua empresa, visando crescimento? Como um efeito dominó, essa pergunta gera outras perguntas, e assim sucessivamente. Mas vamos focar, a princípio, no primeiro toque do efeito.

Nesses casos, há um método de autoavaliação chamado “dez vezes mais”, que consiste fazer a seguinte pergunta a si mesmo: Se do dia para a noite a minha empresa crescesse em dez vezes, será que eu teria estrutura para tocá-la sem grandes problemas? Esse exercício ajudará, então, a você, como empresário, descobrir os gargalos da sua empresa.

O método pode ser adaptado para que líderes de departamento venham, também, a refletir sobre as suas funções e a sua equipe. Será que, por exemplo, se a sua empresa crescesse dez vezes mais do dia pra noite o seu gerente de infraestrutura saberia lidar com a demanda? E o seu poderio de material? Essa pergunta pode ser uma autoanálise específica de cada departamento.

Além de tudo o que foi citado do texto, materiais humanos, riscos e benefícios, milestones, além de diversos outros fatores são importantes como fatores de crescimento empresarial, num contexto de gestão contábil. Mesmo assim, o que abordamos nesse texto, de princípio, são os principais fatores de influência no crescimento empresarial em meio a gestão contábil.

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A importância da contabilidade para os prestadores de serviço

Conheça a importância dos serviços de contabilidade para prestadores de serviços brasileiros

Todas as empresas regulamentadas dentro de um cadastro de pessoa jurídica, o famigerado CNPJ, tem por obrigação possuir um contador responsável pelos balanços financeiros periódicos. Seja, ou não, prestadora de serviço, a empresa tem uma responsabilidade legal de possuir consigo um serviço de contabilidade competente, mas a pergunta fica é: e se não fosse o artigo 1.179 da Constituição Nacional, será que os prestadores de serviço dariam tanta importância à contabilidade?

Bem, pelo menos deveriam. Muito além dos balancetes, as empresas de contabilidade podem interferir positivamente na estratégia operacional da empresa de prestação de serviços. Além disso, de forma prática, o conhecimento jurídico da contabilidade simplifica processos burocráticos e encurta caminhos geralmente enfadonhos, além de garantir, num processo de custo-benefício, a representatividade de lucro, devido a um recuo nos gastos e utilização estratégica dos recursos financeiros.

E os prestadores de serviço nessa história, contabilidade?

Primeiramente, cabe frisar que boa parte dos prestadores de serviço são pessoas físicas, e não jurídicas, ou seja, pessoas ao invés de empresas. Por não terem o famigerado CNPJ aberto, essas pessoas atuam de forma informal, mas vale ressaltar que essa prática é prejudicial ao prestador de serviço, justamente pela falta da empresa de contabilidade dando suporte técnico.

O tal barato sai caro para o prestador de serviço informal que negligencia o serviço de contabilidade para ter economia financeira, mas se esquece que na relação custo-benefício a contabilidade é muito importante estrategicamente. Ou seja, dinheiro indo pelo ralo na ilusão econômica de centavos, de forma aparente.

A primeira boa representação da importância da assessoria contábil para prestadores de serviço estão nos regimes tributários.

Regimes tributários

O regime tributário depende do porte dos serviços e da empresa de prestação de serviços e cabe a contabilidade dar esse suporte ao prestador. Os tipos de empresas a serem enquadrados são:

  • Simples Nacional;
  • Lucro Real;
  • Lucro Presumido.

E variam pela possibilidade de ganho e a relação com os encargos. Com o suporte contábil, a empresa de prestação de serviço terá os seus impostos recolhidos dentro da realidade. Quando isso cai no colo de alguém que desconhece as funções financeiras a probabilidade de escolher o regime tributário inadequado e ter que arcar com o pagamento de impostos proporcionalmente melhor do que o ganho é bem grande.

A importância da contabilidade para os prestadores de serviço

Impostos. Essa palavra define a importância da contabilidade para os prestadores de serviço. PIS, COFINS, ISS, ICMS, IRPJ, CSLL, contribuições previdenciárias, enfim, são tantos encargos de impostos para o prestador de serviço no Brasil que se não tivermos uma contabilidade dando suporte, nos perderemos, já que esses impostos variam com a finalidade da empresa, bem como a quantia (por exemplo, o ISS varia de 2 a 5% dependendo da área), a região etc.

O que não varia é algo: tem impostos. E se dividir entre a prática do seu negócio e tais burocracias é uma loucura sem precedentes. Por isso que a contabilidade é importante, pois em uma condição jurídica, deixa a empresa mais tranquila e focada em desempenhar suas funções de ofício.

Além disso, é por meio de dados estratégicos levantados pela contabilidade que os prestadores de serviço podem tomar determinadas ações técnicas da empresa, por exemplo.

Enfim, a importância da contabilidade para os prestadores de serviço são inúmeras e muito importantes para que você e/ou a a sua empresa parta para o sucesso.